quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

IMPERIALISMO NA ÁFRICA

NÍGER

O Níger é um país africano limitado a norte pela Argélia e pela Líbia, a leste pelo Chade, a sul pela Nigéria e pelo Benim e a oeste pelo Burkina Faso e pelo Mali, e cuja capital é Niamey. Em 2007, o Níger foi avaliado pelas Nações Unidas como o país com o mais baixo IDH de um conjunto de 182 países (0,340).
Parte do antigo império negro de Songhai, Níger foi incorporada à África Ocidental Francesa em 1896. Em 1922, o território foi transformado em uma colônia. Em 1958, passa a ser uma república autônoma da comunidade francesa e, em 1960, abandona a comunidade proclamando sua independência. Desde então, os militares são a força política dominante, entrando frequentemente em conflito com os tuaregues.
A descoberta de urânio na década de 1970 provoca um surto de desenvolvimento, que declina com a queda dos preços do produto nos últimos anos. A democratização, a partir de 1993, é frágil.
O presidente Mahamane Ousmane enfrenta descontentamento dos militares pelo atraso no pagamento dos soldos, além do agravamento dos conflitos étnicos.
Em 1993 há combates entre forças do governo e rebeldes tuaregues no nordeste do país. Fracassa uma tentativa de golpe militar. Em janeiro de 1994, a nação concorda com o programa de ajuste econômico do FMI, apesar da resistência popular e da oposição.
Em março, o Clube de Paris reduz pela metade a dívida de Níger, cujo pagamento consumia 47% das exportações.
Em janeiro de 1995, a oposição obtém maioria nas eleições para a Assembléia Nacional. Em abril, governo e rebeldes tuaregues assinam acordo de paz que prevê anistia a ex-guerrilheiros e investimentos no norte do país.
Em janeiro de 1996, militares liderados pelo brigadeiro-general Ibrahim Barre Maïnassara dão um golpe de Estado, suspendem a Constituição e os partidos políticos.
Boukary Adji é indicado primeiro-ministro, em substituição a Hama Amadou, preso no golpe. Em maio, nova Constituição é aprovada em referendo popular em que votam 35% dos eleitores.
Maïnassara vence as eleições presidenciais fixadas pela nova Constituição, provocando violentos protestos em Niamei, a capital.
Em 1997, Maïnassara dissolve o governo duas vezes. Em abril, nomeia um novo primeiro-ministro, Amadou Cissé. Mas ele é demitido em novembro e substituído por Ibrahim Hassane Mayaki.
Em 18 de fevereiro de 2010, uma junta militar, comandada por Salou Djibo, derrubou o presidente Mamadou Tandja, que se encontrava há dez anos no poder e, tendo dissolvido o Parlamento e o Tribunal Constitucional, conseguira prorrogar seu mandato por pelo menos mais três anos, por meio de um referendo em agosto de 2009.

->Conheça mais sobre o país com o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=2cWnvVPCUgE

ZÂMBIA

A Zâmbia (AFI: [ˈzæmbɪə]), oficialmente conhecida como República da Zâmbia, é um país sem costa marítima da África austral. É limitada a norte pela República Democrática do Congo e pela Tanzânia, a leste pelo Malawi, a sul por Moçambique, pelo Zimbabwe e pela Namíbia, e a oeste por Angola. Sua capital é Lusaka, localizada no sudeste do país.
É membro da ONU, da UA, da SADC e da Commonwealth.
A região onde hoje se situa o território zambiano recebe influência ocidental em meados do século XIX, primeiramente com a cobiça portuguesa, que queria que o atual território zambiano fosse integrado as suas possessões de Angola e Moçambique, contudo devido a pressão britânica, os planos lusitanos foram cancelados, com isso a chegada de missionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes a presença inglesa foi garantida. Este obtém licença para a exploração mineral no território, onde, em 1888, são fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe). A Rodésia do Norte é administrada pela Companhia Britânica da África do Sul até 1924, quando passa ao domínio direto do Reino Unido. Colonos britânicos instalam-se no período anterior à II Guerra Mundial. Em 1960, a minoria branca chega a cerca de 5% da população. Em 1953, as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia (atual Malauí) e formam a Federação da Rodésia e Niassalândia, sob a tutela britânica.
Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se independente com o nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da União Nacional da Independência (o partido único). Kaunda convence os colonos brancos a não emigrar, como ocorrera na maior parte das ex-colônias europeias na África. Em 1973, o país fecha as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto contra o regime racista de Ian Smith. Em 1979, comandos da Rodésia destroem em Lusaka o quartel-general do movimento guerrilheiro União Africana do Povo do Zimbábue (Zapu), que combate o regime branco rodesiano com o apoio do governo zambiano. Em 1982, as medidas de austeridade econômica levam a uma greve geral contra Kaunda. A crise agrava-se com a queda internacional do preço do cobre.
Kaunda é reeleito várias vezes e fica na Presidência até 1991. Durante o seu governo, em 1987, o país rompe com o FMI. O agravamento da crise econômica obriga Kaunda a fazer concessões políticas. As eleições de 1991 resultam na vitória do Movimento pela Democracia Multipartidária (MMD), cujo líder, Frederick Chiluba, se torna presidente. O novo governo, porém, não consegue resolver a crise.
Em 1993, Chiluba decreta o estado de emergência (revogado no final do ano) para conter uma campanha de desobediência civil dos partidários de Kaunda contra as reformas estruturais. Um acordo com o FMI, em 1993, leva à privatização de estatais, ao aumento do desemprego e à insatisfação popular.
Em 1994, Chiluba faz uma troca de dez de seus ministros, acusados de tráfico de drogas. Em maio de 1996 apóia emenda constitucional determinando que só zambianos de mais de duas gerações podem concorrer à Presidência. A emenda é inserida para impedir a candidatura do ex-presidente Kaunda, filho de malauianos. Em novembro, Chiluba é reeleito.
Em 1997, o governo debela uma tentativa de golpe de Estado liderada por militares rebeldes e decreta estado de emergência (suspenso em março de 1998). O ex-presidente Kenneth Kaunda, detido sob acusação de participar do golpe, é libertado em junho de 1998.

->Conheça mais sobre o país com o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=esOAuJp3dtU

INDUSTRIALIZAÇÃO

*Interpretação das imagens da página 13, apostila UNO

Na primeira imagem, podemos notar a predominante paisagem da natureza, a construção de poucas casas e mais humildes e o amplo espaco livre e diversificado pelas plantas.
Já na segunda imagem, vemos bem nitido a destruição, máquinas, muitas indústrias, fumaça, poluição, casas mais nobres, paisagem urbana, sem diversidade alguma de plantas e/ou natureza.

SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A segunda revolução industrial, teve inicio na metade do seculo XIX, e estendeu-se por diversos países da Europa oriental e ocidental, alcançou também Japão e Estados Unidos.A segunda revolucao industrial, alem de recorrer ao parcelamento de tarefas, criava uma nova divisão, entre países ricos e industrializados e países consumidores desses produtos e fornecedores de fontes de energia e de matéria-prima.